A Câmara Municipal de Gavião continua a respirar saúde na área financeira pois apresenta uma disponibilidade de 3,593 milhões de euros, uma situação que José Pio considera "perfeitamente estável" mas, bem vistas as coisas, é singular pelo menos no contexto regional.
Para além do mais, o município gavionense tem uma dívida residual que nem interessa resolver.
Refira-se que a Câmara Municipal de Gavião há um ano encaixou quase 3 milhões de euros do fundo ambiental, como compensação pela instalação dos parques voltaicos da Margalha e do Polvorão. Antevendo-se que num futuro próximo possa continuar a 'faturar' nesta área dado que já foram feitos mais de oito pedidos de informação prévia (PIP) para a instalação de mais parques solares. Acresce meio milhão de IMT da venda da herdade do Polvorão e de mais alguns terrenos.
Ou seja, José Pio vai deixar a Câmara Municipal de Gavião, em 2025, de cofre cheio.