Já todos sabem que por aqui não há agendas ocultas e que, por isso, a informação aqui vertida corre também ao ritmo de diversos contributos, como acontece através dos comentários de Luís Guedelha. Se for pouco, é melhor que nada. Não há aqui agendas ocultas nem esqueletos em armários.
Feito o nariz de cera, vamos ao que importa a propósito destas duas casas do início da Rua do Monte da Pedra, ambas hoje pintadas com faixas amarelas.
"Duas casas de duas esquinas, uma onde morou o ti Agostinho Mandeiro, o homem da carroça, e a outra do ti Tonho Flores, o pedreiro, duas pessoas que conheci muito bem e pelas quais tive sempre uma grande estima", refere o Luís. O senhor Agostinho era avô do Nuno Mandeiro, conforme o próprio confirma.
A casa azul era de João Leote, sogro de Peck Brites, que aí reside (obrigado, Lúcio Rente, pela correção), e pai de João Manuel e Maria Leote).