Um deles, o da Margalha, já está a avançar na sua componente eólica (13 torres a instalar no limite com o concelho de Abrantes).
O outro, o do Polvorão (na foto), todo na freguesia de Comenda, está mais atrasado depois de a desmatação ter ocorrido há um ano. Mas vai avançar.
A notícia não é esta mas a de que há mais empresas interessadas em instalar painéis fotovoltaicos no concelho.
Até aqui, a autarquia nada pode fazer para travar projetos deste tipo pois a lei integra a figura do interesse público alavancado no programa nacional de energias renováveis. Acontece, porém, que a percentagem de território que a lei determina para cada território no caso de Gavião está no limite.
Ou seja, novos projetos deste tipo só poderão avançar com o sim da Câmara Municipal de Gavião. E ao que sabemos não parece muito provável que tal possa acontecer.