Hoje voltámos às termas do Monte da Pedra. Ou melhor, ao que resta destas instalações outrora cheias de vida.
É uma dor de alma visitar o que caminha para ser uma ruína sem que qualquer público olhe para isto como uma oportunidade de valorização de um território. Mas já todos percebemos que o poder central instalado no Crato não quer nada para a freguesia do Monte da Pedra, onde não ganhou eleições e retalia de forma feia.
Os vidros vão caindo, o cobre já foi todo à vida e a selva vai crescendo dentro das paredes onde já funcionou um restaurante.
A esperança de uma recuperação é pouca até porque a água termal parece ter fugido daqui depois de uma estúpida intervenção de quem vai com muita sede ao pote.