A prova de que o país que se tem em boa conta não passa cartão ao que se passa no interior está aqui.
A poucos meses de ser primeiro ministro, quando 78 mil euros estavam em repouso num gabinete de S. Bento, Luís Montenegro levantou a ponta do véu sobre a sua atividade empresarial antes de ir ver a garraiada (diga-se que pagou a entrada e não quis troco, para além de ter colocado uma nota na vara).
Para a próxima estejam mais atentos.