Clube Castelanense juntou mais de 60 sócios e amigos e uma nova família que escolheu a Comenda para viver

 


Fundado na década de 50 do século XX, o Clube Castelanense foi reativado há três anos e continua a crescer.

No passado dia 10 de junho, o clube promoveu um almoço de convívio no salão paroquial da Comenda que juntou não apenas sócios mas também muitos amigos e a mais recente família, de origem sul-africana, que escolheu a Comenda para viver, depois de comprar a antiga casa do médico Mário Ferreira de Almeida, onde durante muitos anos funcionou a teleescola.

Jorge Branco, vice presidente da mesa da assembleia geral, fez as honras da casa numa jornada que contou com um excelente serviço do restaurante O Lagarteiro. O encontrou contou com a presença de Abílio Mendes, presidente da junta de Comenda, com a de Rui Silva Pires, um dos responsáveis do projeto Por Este Rio Acima.


O Clube Castelanense promoveu, comos e sabe, o precioso Arquivo Digital da Comenda, um exemplo a nível nacional de recolha documental processada de forma sistemática e científica, com vários contributos da população da Comenda que abriu os seus arquivos.

O Clube Castelanense, conforme explicou Jorge Branco, nasceu da necessidade de se abrir um segundo salão de baile na Comenda, onde na altura apenas funcionava o salão Flores.

Ninguém pode dizer que a Comenda não tem vida associativa. Para além desta associação, a nossa aldeia conta com o Orfeão da Comenda, que se prepara para organizar mais um encontro de coros, com a associação de caça e pesca e com a ADIC Comenda (um clube que acaba de organizar, com grande sucesso, mais uma Festa da Juventude).

A próxima iniciativa do Clube Castelanense está prevista para o início de setembro, com o lançamento de Jorge Branco, um autor que tem dado à Comenda/Castelo Cernado um valioso contributo que irá certamente sobreviver a várias gerações, preservando a memória da terra e das suas gentes.