É ver para crer.
Na ponte entre o Vale da Feiteira e a Cunheira nasceram novos rápidos. A Ribeira de Sôr corre com violência e até cria ondas para surfistas destemidos. A água ainda está longe do tabuleiro da ponte mas a corrente é aquilo que as imagens demonstram.
Esta ponte foi feita, em meados do século XX, pelo mestre pedreiro José Alves, natural da Comenda.
Impressionante? Sem dúvida. Vamos ver se a 'coisa' fica por aqui, num momento em que noutros pontos do Alto Alentejo os estragos são notórios.
Esta era a ponte da Ribeira Grande, em Fronteira.
O grande Tejo, por sua vez, hoje corria assim.
Entretanto, na Ferraria, a montante da Ribeira da Venda, hoje estava assim.